O presidente Jair Bolsonaro deve assinar na próxima semana, em Miami, um acordo inédito entre Brasil e EUA. A indústria de defesa brasileira poderá ter acesso ao mercado norte-americano, o maior do mundo. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de São Paulo.
Um dos princípios do acordo é que todos os produtos de defesa a serem desenvolvidos no Brasil deverão adotar o padrão OTAN. Esse é um dos entraves para as empresas brasileiras venderem para o mercado norte-americano e para os aliados do Pentágono, e deve deixar de existir.
Outra dificuldade é que atualmente os Estados Unidos só compram armamentos de empresas que estejam fisicamente presentes por lá. Com o novo acordo essa exigência também não afetará mais as indústria brasileiras.
Classificado pela sigla RDT&E (sigla inglesa para pesquisa, desenvolvimento, testes e avaliação), o acordo prevê que as empresas de ambos os países poderão ser selecionadas e contratadas para projetos tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. A única exigência é que os projetos sejam contrados por um ou pelo outro governo, ou ambos. Também devem haver contrapartidas, como a capacitação da indústria nacional.
O acordo também prevê que empresas brasileiras tenham acesso a laboratórios e indústrias norte-americanas, quando for conveniente para as companhias dos dois lados. Projetos conjuntos também terão proporiedade intelectual compartilhada.
Clique aqui para ler a reportagem da Folha de São Paulo publicada pelo jornalista Igor Gielow.
Aí o Brasil doa sua tecnologia anos de estudos de graça
O Brasil deve dar na frente mesmo dos americanos. Kkkkk
Ramalho não entendeu NADA… Lê de novo, cara…!
Só se vc desenhar pra ele, esse deve estar anos luz atrasado pra entender, deve ser daqueles que grita LULA LIVRE. Kkkkkkkkkk
Toda a tecnologia militar que o Brasil usa, é sob licença de empresas estrangeiras, com algumas exceção. Mais de 70% da tecnologia aplicadas em nossos aviões são de origem estrangeira ou importadas. Apenas o o projeto Astros, é de quase 90% de tecnologia nacional.
Ou tu não leu ou e burro mesmo
Quando for “conveniente” para as companhias dos “dois” lados… é ai que mora o perigo.
Fazer parceria com os EUA sempre furada.
Comecei minha vida com os americanos no tempo que havia americanos por lá,pois tambem virou cucaracha,nunca morri de amor pela minha origem europeia,e desconfio de todas boas ações desse pais colonialista,mas enfim la nave vá.
EUA SÓ É COLONIALISTA NA CABEÇA DE ESQUERDISTAS. SEMPRE DESAFIO PESSOAS À ME MOSTRAREM UM SÓ PAÍS, QUE NEGOCIOU COM OS EUA QUE NÃQ FICOU RICO. OS ESTADOS UNIDOS SÃO NEGOCIADORES; O QUE É BEM DIFERENTE. IMPERIALISTAS SÃO A CHINA, RÚSSIA E A FRANÇA.
Concordo plenamente Arlindo.
Nossa só tem pestistas nos comentários…..
Parece que tem muita gente contra esses acordos de defesa entre Brasil e os EUA, será que são os mesmos que apoiavam acordos semelhantes com país democráticos e muito confiáveis como: Russia, Venezuela e Irã?
Bom para os EUA, ótimo para o Brasil. Manter relações comerciais com o primeiro mundo é progresso!
Realmente, os EUA devem estar muito interessados nos nossos avanços na área da defesa…
As pessoas deviam entender que não adianta demonizar os EUA o tempo todo! Nós somos estratégicos para eles na América Latina e por isso é interessante nos fortalecer.
Sei não confiar dezconfiando
Teorias da conspiração! Perguntem aos israelenses se eles foram engalanamos!!!
Como é fácil verem “perigos” sempre em relação aos Estados Unidos. Porque esses “especialistas”nunca viram nada suspeito quando o Brasil fazia acordos com ditaduras?
Desde quando os EUA precisam de tecnologia militar de alguém. Aí tem coisa …
Mandem esse povo que só sabe denegrir a imagem do Brasil, se mudar para Cuba, Venezuela e China.
Nossa acabou a era do teco teco, vamos ter helicóptero e aviões de verdade