A Força Aérea Brasileira vai substituir seus mísseis antiaéreos Igla-S. Foi enviado um RFI (Request For Information) para empresas que possam fornecer novos armamentos do tipo. O indicado pela FAB é que sejam novos armamentos do tipo portátil.
Entre opções no mercado atual estão o russo 9K333 Verba, o sul-coreano KP-SAM Chiron, o francês Mistral III, o norte-americano FIM-92 Stinger e o sueco RBS 70. Todos são modelos de curto alcance, sendo classificados como sistemas de defesa antiaérea de ponto.
As primeiras experiências da FAB com o Igla 9K38 ocorreram em 1997, com o envio de militares para a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea do Exército Brasileiro, que também utiliza o modelo. Em 1995, havia sido criado a 1º Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (1º CAAAD), parte do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial (BINFAE) de Canoas, no Rio Grande do Sul.
Em 2014, a FAB iniciou a substituição dos Igla pelos novos Igla-S, versão mais pesada e com alcance ampliado de 5,2 km para 6 km, além de ter sistema de mira melhorado. Hoje, este sistema equipa os três Grupos de Defesa Antiaérea (GDAAE), sediados em Canoas (RS), Manaus (AM) e Anápolis (GO).
Sem defesa aérea
Apesar dos planos de modernizar as GDAAE, a FAB continuará sem um sistema de defesa antiaérea de área, que tenha propósitos além da autodefesa. Confirma uma análise completa no Documento ASAS:
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