As empresas de táxi aéreo que atuam em todo o Brasil atingiram no segundo semestre de 2024 um total de 686 aeronaves, um crescimento de 6,26% sobre a frota existente em janeiro. Se compararmos com a frota de 600 aeronaves existente em janeiro de 2022, o crescimento atinge, 14,33% em pouco mais de dois anos e meio.
Os números são de levantamento da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), que considera apenas aeronaves em situação normal de aeronavegabilidade das 145 empresas brasileiras que atuam em táxi aéreo. Para efeito de comparação, a frota do táxi aéreo brasileiro, segmento pertencente à Aviação Geral, é superior ao número de aviões das linhas aéreas regulares, que somava 531 aeronaves no início do segundo semestre.
A Aviação Geral tem também uma ampla capilaridade. O setor utiliza todos os 3.756 aeroportos e 1.365 helipontos do país, enquanto as empresas aéreas regulares atendem a 176 localidades. A Aviação Geral é também conhecida como Aviação de Negócios, pois é composta por pessoas e organizações que operam aeronaves como forma de apoio a seus negócios. Isso inclui os operadores de táxis aéreos (inclusive os que operam no transporte aeromédico, no setor de óleo & gás e na conectividade das comunidades isoladas da Amazônia), a aviação agrícola, os aeroclubes e escolas de aviação e os operadores privados.
Estão neste universo também a aviação de segurança pública e as aeronaves utilizadas pelos Estados e autarquias públicas, além dos serviços aéreos especializados, como a reportagem aérea, a prospecção mineral, o combate a incêndios, entre outros.
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