AVIAÇÃO COMERCIAL & PRIVADA

São Paulo gastou quase R$ 19 milhões em operações aéreas de combate a fogo

Helicóptero da PM de São Paulo durante operação contra incêndio. Foto: Sandro Souza

O governo do estado de São Paulo gastou R$ 18,8 milhões em 2024 para a contratação de aviões, helicópteros e compra de querosene para o combate aos focos de incêndio. Somente a Defesa Civil investiu 76% a mais na contratação de aeronaves em comparação com o valor total investido nos últimos 9 anos. Foi a primeira vez que a Fundação Florestal e a Defesa Civil contrataram helicópteros para combater queimadas durante o período da estiagem.

A operação aérea coordenada pelo gabinete de crise da Operação SP Sem Fogo contou com o emprego das aeronaves contratadas pela Defesa Civil, Secretaria do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Fundação Florestal e os helicópteros Águia do Comando de Aviação da Polícia Militar. Durante o período de atuação do gabinete, as aeronaves totalizaram 1.598 horas de voo e lançaram mais de 7,38 milhões de litros de água sobre os focos de incêndio.

Para a contratação de aviões e helicópteros, a Defesa Civil destinou cerca de R$ 7,9 milhões, enquanto a Fundação Florestal investiu R$ 4,8 milhões e a Secretaria do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, R$ 2,3 milhões. O Comando de Aviação da PM gastou cerca de R$ 3,8 milhões na compra de combustível e manutenção dos helicópteros Águia.

Ao todo, 20 aeronaves atuaram simultaneamente em um esforço conjunto para o combate às queimadas.

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Humberto Leite

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