AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Sensor usado pela FAB mostra eficiência contra Estado Islâmico

A-1 da FAB equipado com Reccelite: o mesmo sistema mostrou sua eficiência em missões reais no Oriente Médio Foto: Força Aérea Brasileira

Tendo como principal sensor o pod de reconhecimento Reccelite, semelhante ao utilizado na Força Aérea Brasileira, quatro caças AMX da Força Aérea Itália completaram sua participação na luta contra o chamado “Estado Islâmico” na Síria e no Iraque. De junho de 2016 até março de 2019, os caças realizaram mais de 6 mil horas de voo em missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento.

O Reccelite foi empregado para obter imagens de alta resolução para as forças da coalizão, tanto para planejar quanto para executar ataques por meios aéreos ou forças em solo. Cerca de 17.000 pontos de interesse foram identificados e acompanhados pelos AMX.

Com a autonomia disponível pelos AMX mais a possibilidade de receber combustível em voo, as aeronaves ficaram durante esses 33 meses na Base Aérea de Ahmed Al Jaber, no Kuwait. A Itália mantém um reabastecedor 767 na área, além de compartilhar o uso de KC-135 de outras nações.

Agora, a contribuição italiana será assumida por um número semelhante de caças Eurofighter Typhoon. Porém, eles vão continuar utilizando o Reccelite, que apresenta resultados esperados para um cenário de guerra aérea moderna.

Já em fase de aposentadoria, essa deve ter sido a última missão real dos AMX italianos

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