A partir de 150 dólares é possível enviar “recados” às forças russas na Ucrânia por meio de armamentos disparados no conflito. O “serviço” é uma forma de arrecadar fundos para a guerra e remonta à tradição militar de escrever mensagens em munições que serão lançadas em território inimigo.
Entre as entregas já realizadas, estão mensagens como “Esta é uma bomba gay”, “Combater o fascismo é um trabalho de tempo integral” e “Do Vale do Silício com amor”. A história foi revelada hoje pelo jornal The New York Times.
Os 150 dólares garante uma mensagem escrita em um projétil de artilharia. Mas é possível encaminhar seu recado pessoal em granadas lançadas por drone ou até deixar sua marca na lateral de um blindado, neste caso, por três mil dólares.
Para aderir à iniciativa deve-se acessar o site “Sign My Rocket”, criado pela ONG “Center for Assistance to the Army, Veterans and Their Families”, especializada em prestar apoio para a defesa territorial da Ucrânia desde 2014. Segundo o grupo, a iniciativa “Sign My Rocket” já arrecadou mais de 244 mil dólares de 174 “assinaturas”.
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Isso vem sendo utilizado desde a segunda guerra mundial. Os próprios brasileiros que lutaram na Europa escreviam mensagens nos obus do EB e bombas da FAB. Apesar da diferença entre facismo e comunismo, no que se refere ao totalitarimos e violência contra os opositores e imposição de um regime, o correto seria escrever fight the communism is a full-time job, já que se trata de combater a Rússia do século 21 e não o Mossolini dos anos 30 e 40 do século passado. Isso ficou mais parecido com propaganda do que a realidade. Só pensando, alto pois tenho consciência de que essa será mais uma verdade não publicada. Mas o povo está vendo.